Em Jundiaí, a Secretaria atua com o Centro de Pesquisa do IAC, referência na área de fruticultura
A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo participou da 39ª Festa da Uva e 10ª Expo Vinhos, em Jundiaí/SP. A festa contou com a participação de Secretários do governo do Estado de SP e representantes do MAPA. O Subsecretário da Agricultura, Orlando Melo de Castro, que representou o Secretário Guilherme Piai no evento comenta que a festa é um evento tradicional, e vem unindo gerações que buscam valorizar a produção de uva da região e “agora também em destaque estão os vinhos finos”, comenta.
A produção de uvas é mais que centenária na região, iniciada por colonos, e sempre recebeu o apoio da Secretaria de Agricultura, por meio do Instituto Agronômico (IAC-APTA) e da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), desde a criação da Estação de Uva nos anos 20. “Hoje, o Centro de Pesquisa de Fruticultura do IAC, em Jundiaí, desenvolve pesquisas e transfere tecnologias ao produtor como o porta-enxertos, as novas variedades e os sistemas de manejos mais eficientes para produção de uvas”, destaca Orlando.
Tudo isso garante a sustentabilidade da uva na região, permitindo a manutenção e crescimento desta cadeia produtiva tão relevante para o agronegócio do Estado.
O evento marca ainda a primeira safra da Uva Niagara Rosada de Jundiahy desde a sua Indicação Geográfica (IG), pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), tornando-se a primeira uva paulista com a certificação na categoria Procedência.
“A uva é o nosso carro-chefe e a festa é o coroamento das nossas políticas públicas voltadas ao agronegócio com o propósito de garantir trabalho e renda para o produtor jundiaiense”, disse o prefeito Luiz Fernando Machado.
A noite de Festa contou com as presenças de Rainhas, Princesas e vinhateiros de edições anteriores, integrantes do Comitê das Crianças, agricultores, artistas e pelo público em geral.
Entre as autoridades presentes à cerimônia também estiveram representando o Ministério da Agricultura e Pecuária, o secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Júlio Ramos, e o superintendente estadual, Guilherme Campos; de Governo e Relações Institucionais, Gilberto Kassab; o secretário estadual de Turismo e de Viagens, Roberto de Lucena; a secretária estadual de Cultura, Economia e Indústria Criativas, Marilia Marton; além do vice-prefeito, Gustavo Martinelli; gestores da Prefeitura e o vereador Val Freitas, que representou a Câmara Municipal.
A Festa agrega o trabalho no campo, as delícias e sabores da nossa terra, a alegria dos participantes e a confraternização das famílias. A edição de 2024 vai até o dia 4 de fevereiro, em quatro finais de semana com vasta programação.
Por
Lisley Silvério (MTb. 26.194)
[email protected]
Diretora do Departamento de Comunicação Regional – SAA
Assessora de Imprensa e Comunicação Institucional
O consumo de peixes e outros organismos aquáticos proporciona inúmeros benefícios para a saúde, pois são ricos em proteínas de alto valor biológico e normalmente possuem baixo teor de gordura. Por isso, é recomendado incluir pescado com frequência em nossa dieta. No entanto, escolher e armazenar pescado durante o verão requer cuidados especiais devido às altas temperaturas. O calor contribui para a proliferação de microrganismos e acelera o processo de decomposição, podendo comprometer a segurança e o sabor do alimento.
Para mitigar esses riscos, a pesquisadora científica Érika Furlan, do Instituto de Pesca (IP-Apta), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, recomenda algumas práticas simples, mas que são essenciais, “como a atenção à escolha do local onde será adquirido o alimento, observando-se a higiene, além das condições apropriadas para armazenamento e conservação do produto”.
Hora da escolha
De acordo com Érika, ao escolher o pescado é crucial prestar atenção em algumas características visando adquirir um produto de qualidade e bom estado de conservação. A seguir seguem algumas orientações para uma boa escolha:
Peixes:
a pele deve estar brilhante e seu muco – se houver – deve ser translúcido;
os peixes inteiros devem ter olhos salientes e brilhantes;
caso opte por filés, a carne deve apresentar-se íntegra e, preferencialmente, embalada;
as escamas do peixe devem estar bem aderidas à pele;
as brânquias precisam ser avermelhadas, com tons de rosa ou vinho escuro;
o odor do peixe deve ser característico, porém suave, sem ser desagradável.
Camarões:
a carapaça/casca deve ser brilhante e, assim como a cabeça/cefalotórax, deve estar bem aderida ao corpo;
o odor do camarão fresco deve ser suave;
camarões com a cabeça/cefalotórax se soltando facilmente é sinal de que não estão frescos.
Armazenamento e Conservação
Para a pesquisadora do IP, o consumidor deve ficar atento ao armazenar o pescado em casa, para garantir a preservação da sua qualidade, pois é um alimento que requer cuidados. “Não o mantenha fora da geladeira por muito tempo. Se o pescado se apresentar bem fresco e for consumido em até dois dias após a compra, o mesmo pode ser armazenado no refrigerador. O ideal é uma temperatura entre 4°C e 5°C”, explica Érika. Quando se trata de períodos superiores a dois dias entre a compra e o consumo, a especialista recomenda que o alimento seja armazenado em freezer, porém o consumo deve ocorrer o mais breve possível.
No caso da aquisição do pescado congelado, por este ter sido submetido a técnicas de congelamento rápido na indústria, há um prazo de validade superior, de acordo com a rotulagem, e normalmente pode ser estocado por até 12 meses no freezer doméstico. Para o seu adequado preparo para o consumo, o ideal é que o descongelamento ocorra dentro da geladeira, sob refrigeração.
A conservação doméstica deve ocorrer utilizando embalagens adequadas, como recipientes herméticos ou sacos plásticos próprios para alimentos, a fim de evitar contaminação cruzada e odores indesejados.
De acordo com Érika, “o consumidor também deve estar atento ao período de defeso das espécies selvagens que estão sendo adquiridas, colaborando com a preservação das mesmas”, informação que pode ser consultada por meio destelink.
Conheça mais dicas de conversação de pescado pelo uso do frio clicando aqui.
Por Andressa Claudino
Informações à imprensa
Instituto de Pesca
Núcleo de Comunicação Científica
Gabriela Souza /Andressa Claudino
Cel.: (11) 94147-8525
As exportações do agronegócio paulista em 2023 atingiram o recorde de US$ 28,39 bilhões, um aumento de 9,3% em relação a 2022, e as importações tiveram queda em 1,0% no período, registrando US$ 5,05 bilhões. Com esses resultados, o saldo da balança registrou superávit de US$ 23,34 bilhões no período, valor recorde da série histórica, sendo 11,8% superior na comparação com o ano de 2022, de acordo com os dados consolidados pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA), da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado.
De antemão, coordenador da APTA, Carlos Nabil Ghobril e os pesquisadores do IEA, José Alberto Angelo e Marli Dias Mascarenhas de Oliveira, previam que esses resultados em valores absolutos até dezembro de 2023, indicavam a grande possibilidade das exportações e do saldo do agro paulista de ultrapassar os valores recordes (US$ 25,98 e US$ 20,89 bilhões, respectivamente) obtidos em 2022.
A participação das exportações do agronegócio paulista no total do estado em 2023 foi de 40,0%, enquanto das importações setoriais foi de 7,0%. Neste ano, as exportações totais de São Paulo já somaram US$ 71,03 bilhões (20,9% do total nacional), e as importações, US$ 71,78 bilhões (29,8% do total do país). Em relação ao mesmo período de 2022, houve aumento nas exportações de 2,0% e queda de 12% nas importações.
Há que se destacar que as exportações de São Paulo nos demais setores da economia - exclusive o agronegócio - somaram US$ 42,64 bilhões, e as importações, US$ 66,73 bilhões, gerando um déficit externo desse agregado de US$ 24,09 bilhões em 2023. Dessa forma, conclui-se que o déficit do comércio exterior paulista só não foi maior devido ao desempenho do agronegócio estadual, cujo saldo se manteve positivo (US$ 23,34 bilhões).
➢ Exportação por Grupo de Produtos
Os cinco principais produtos exportados em 2023, e que representaram 79,3% das vendas foram: complexo sucroalcooleiro (US$ 10,76 bilhões, sendo que desse total o açúcar representou 88,2% e o álcool etílico – etanol, 11,8%); complexo soja (US$ 3,64 bilhões, tendo a soja em grão 82,7% de participação no grupo); setor de carnes (US$ 3,15 bilhões, em que a carne bovina respondeu por 82,6%); produtos florestais (US$ 2,70 bilhões, com participações de 51,1% de celulose e 41,1% de papel) e o grupo de sucos (US$ 2,27 bilhões, dos quais 97,7% referentes a suco de laranja).
O grupo de café, tradicional nas vendas externas paulistas, aparece na oitava posição, com vendas de US$ 896,95 milhões (69,0% referentes ao café verde e 24,4% de café solúvel).
Em 2023 na comparação com 2022, importantes alterações nos valores exportados dos principais grupos de produtos da pauta paulista, registram aumentos para os do complexo sucroalcooleiro (+26,8%) e de sucos (+18,3%), e quedas nos de carnes (-21,1%), café (-11,8%), florestais (-1,2%) e complexo soja (-0,2%).
➢ Principais destinos das exportações paulistas
A China é o principal destino das exportações do estado com US$ 7,26 bilhões e detém 25,6% de participação no total do agro paulista. Na segunda posição aparece a União Europeia (US$ 3,83 bilhões, 11,9% de participação em 2023, seguido pelos Estados Unidos (US$ 2,81 bilhões, participação de 9,9% e incremento de 9,41% em valores). Completando os 10 principais destinos, em participação, aparecem Índia (3,5%), Indonésia (2,7%), Arábia Saudita (2,4%), Nigéria (2,3%), Argélia (2,2%), Coreia do Sul (2,1%) e Marrocos (2,0%), que representam 65% do total.
Dos três principais parceiros do agro SP, a China importou principalmente produtos do complexo soja (33,4%), carnes (22,3%), setor sucroalcooleiro (18,6%) e produtos florestais (13,5%). A União Europeia predomina o grupo de sucos (33,8%, basicamente de laranja), seguidos do sucroalcooleiro (13,9%) e café (10,8%), enquanto os Estados Unidos (28,4%) são do grupo de sucos, sucroalcooleiro (14,2%), carnes (13,3%), produtos florestais (8,9%) e café (4,5%).
➢ Importações paulistas
Em 2023, os principais produtos de importação do agronegócio paulista foram: papel (US$ 394,16 milhões), salmões (US$ 380,16 milhões) e trigo (US$ 300,08 milhões) e representando 21% do total importado (US$ 5,05 bilhões).
➢ Participação do estado de São Paulo no Brasil
A participação paulista no total da balança comercial brasileira (todos os setores da economia) apresentou certa estabilidade em 2023, as exportações subiram +0,1 ponto percentual e as importações recuaram em 0,1p.p., apontando valores de 20,9% nas exportações e de 29,8% de representatividade para as importações. Para o agronegócio, as exportações setoriais de São Paulo em 2023 representaram 17,0% em relação ao agronegócio brasileiro, alta de 0,6p.p. ante ao ano anterior, já as importações tiveram aumento maior (0,8p.p.), passando de 29,6% para 30,4%.
A participação dos grupos do agronegócio paulista no agronegócio nacional em 2023 se destacou nos seguintes grupos de produtos, cuja participação em valores ultrapassa 50% do total nacional: sucos (84,8%), produtos alimentícios diversos (76,0%), plantas vivas e produtos de floricultura (64,3%), demais produtos de origem vegetal (62,1%) e complexo sucroalcooleiro (61,9%).
➢ Balança comercial do Brasil
A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 98,84 bilhões em 2023, com exportações de US$339,67 bilhões e importações de US$240,83 bilhões. Esse resultado apresenta aumento de 60,6% no superávit em relação a 2022, quando alcançou US$61,53 bilhões.
Na análise setorial, as exportações do agronegócio brasileiro de 2023 apresentaram aumentos de 4,8% em relação ao ano anterior, alcançando o valor recorde de US$166,55 bilhões (49,0% do total nacional). Nas importações tiveram queda em 3,7% no período, registrando US$16,61 bilhões (6,9% do total nacional).
O superávit do agronegócio chegou a US$ 149,94 bilhões no período, valor recorde da série histórica, sendo 4,5% superior na comparação com 2022.
Portanto, o comércio exterior brasileiro só não foi deficitário devido ao desempenho do agronegócio, uma vez que os demais setores da economia, com exportações de US$173,12 bilhões e importações de US$224,22 bilhões, produziram um déficit de US$51,10 bilhões em 2023.
➢ Exportações e importações do agronegócio brasileiro
Os cinco principais grupos exportados do agronegócio brasileiro,em 2023, foram: complexo soja (US$ 67,31 bilhões, tendo a soja em grão com 79,1% de participação e 17,2% do farelo de soja); carnes (US$ 23,51 bilhões, com as carnes bovina, de frango e suína representando, respectivamente, 44,8%, 40,9% e 11,8%); grupo sucroalcooleiro (US$ 17,38 bilhões, sendo que o açúcar corresponde a 90,7% e o álcool etílico – etanol, 9,2%); cereais, farinhas e preparações (US$ 15,56bilhões, dos quais o milho em grão equivale a 86,6% do grupo, o trigo, 4,7% e o arroz, 4,0%) e produtos florestais (US$14,28 bilhões, com participações de 55,6% de celulose e 27,7% de madeira). Esses cinco grupos agregados representaram 82,8% das vendas externas setoriais brasileiras.
Os principais produtos importados do agronegócio brasileiro em 2023 foram: trigo (US$ 1,29 bilhão, contabilizando 4,18 milhões de toneladas, 26,9% inferior ao volume importado em relação ao ano anterior; papel (US$ 889,85milhões); malte (US$ 867,56 milhões); salmões (US$ 775,62 milhões) e leite em pó (US$ 738,56 milhões). Os dez principais produtos representam 43,7% (US$ 7,26bilhões) do montante importado (US$ 16,61 bilhões).
Caroline Caram
Assessoria de Comunicação APTA
[email protected]
O Boletim do Instituto de Pesca (BIP), revista científica do Instituto de Pesca (IP-APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, é uma das publicações brasileiras mais tradicionais nas áreas de Aquicultura e Pesca. Estando entre as 10 principais publicações do mundo sobre o tema bioflocos (BFT), com base no número de publicações, citações e índice h, segundo a avaliação da Aquaculture International, publicação da editora Springer, a revista científica vem ganhando destaque e publicando artigos de excelência e relevância.
Recentemente, foram publicados no BIP artigos com temáticas relacionadas à sustentabilidade por autores consagrados no cenário científico brasileiro e mundial, como a Aquicultura Multitrófica Integrada (IMTA) e a produção em Bioflocos, que abordam novas maneiras de produção de organismos aquáticos com base na economia circular e ciclagem de nutrientes.
É o caso do artigo Zooplankton community dynamics in response to water trophic state in integrated multitrophic aquaculture, em que os autores explicam que a Aquicultura Multitrófica Integrada é um meio alternativo para otimizar o uso de alimentos na aquicultura, que combina espécies de diferentes níveis tróficos. Ou seja, trata-se de um sistema em que se reciclam os resíduos do cultivo de uma espécie transformando-os em fertilizantes ou alimentos para outras espécies. O estudo avaliou a dinâmica e a estrutura da comunidade zooplanctônica em IMTA de tilápia com camarão, em viveiros escavados com diferentes substratos.
Integrated Multitrophic Aquaculture in ponds using substrate for periphyton as natural source of food foi mais uma publicação na revista, que demonstrou aumento da produtividade e economia de ração com a utilização de perifíton (organismos vivos, ou seus detritos, que colonizam superfícies sólidas em habitats aquáticos) como alimento complementar em uma Aquicultura Multitrófica Integrada, com espécies de peixes em viveiros escavados.
Outros três excelentes trabalhos foram publicados no BIP, sobre pesquisas relacionadas ao sistema de bioflocos, no qual pequenas partículas orgânicas são compostas por diferentes micro-organismos que ajudam a manter a qualidade da água. Além disso, o sistema é sustentável por utilizar reduzida taxa de renovação hídrica.
No artigo Sea lettuce (Ulva ohnoi) cultivation in biofloc technology: growth performance and characterization of bioactive compounds é apresentada a avaliação do cultivo com tecnologia de bioflocos de Ulva ohnoi (espécie de alga verde-clara da família Ulvaceae) quanto ao seu desempenho de crescimento e teor de biocompostos. Como conclusão, maiores teores de proteína e ulvana foram observados após a espécie ser cultivada em bioflocos.
Já o artigo Comparison between biofloc technology system and aquamimicry in the cultivation of Litopenaeus vannamei in lined ponds in Southern Brazil relata como foi realizado um experimento comparando a produção de camarões marinhos em bioflocos e aquamimicry (sistema intermediário entre o convencional e BFT). O estudo concluiu que os camarões criados nestes dois diferentes sistemas apresentaram desempenho zootécnico semelhante e os autores sugerem novos testes em maiores densidades de estocagem.
Os autores do artigo Different protein levels in a super-intensive culture of juvenile Pacific white shrimp (Litopenaeus vannamei) in biofloc systems during the early rearing phase revelam os resultados encontrados na pesquisa voltada à determinação dos níveis de proteína bruta (PB) em dietas de organismos aquáticos, que permite maximizar o crescimento, diminuir os custos com alimentação e melhorar a qualidade da água. No experimento foi realizado um cultivo de Litopenaeus vannamei em sistema superintensivo de bioflocos, utilizando cinco dietas com diferentes níveis de proteína bruta. Os melhores resultados foram alcançados com 38% de PB.
Segundo a pesquisadora do IP e editora-chefe do Boletim, Fabiana Garcia, “estas publicações demonstram que, ao longo de seus 52 anos de trajetória, o Boletim do Instituto de Pesca se posiciona no meio científico como um periódico visionário, acompanhando a evolução e as tendências mundiais da aquicultura e pesca”.
O BIP
O Boletim do Instituto de Pesca (BIP) é uma revista brasileira tradicional, que vem mantendo seu papel social de publicar artigos de qualidade, open access (acesso aberto) a um custo reduzido.
Com 52 anos de existência e um acervo totalmente digitalizado com mais de 1450 artigos, o BIP merece destaque por possuir acesso livre e gratuito, estar indexado nas principais bases de dados mundiais, publicar artigos em inglês e estar diretamente relacionada às áreas de ciência animal, pesca, ciências ambientais e alimentar.
O periódico tem buscado maneiras de implementar critérios de DEIA (Diversidade, Equidade, Inclusão e Acessibilidade) oferecendo, por exemplo, oportunidade de publicação de temas sociais relevantes relacionados a grupos em vulnerabilidade social como pescadores artesanais e populações ribeirinhas.
A equipe editorial convida os leitores a acessarem os artigos do BIP e os autores a publicarem seus artigos nesta tradicional revista brasileira das áreas de Aquicultura e Pesca.
Instituto de Pesca
O Instituto de Pesca é uma instituição de pesquisa científica e tecnológica, vinculada à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, que tem a missão de promover soluções científicas, tecnológicas e inovadora para o desenvolvimento sustentável da cadeia de valor da Pesca e da Aquicultura.
Por: Andressa Claudino
Imagem: Fabiana Garcia Scaloppi
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